Não é por acaso que Tabira hoje amanheceu com esperança. Céu nublado, clima ameno. Vontade de chover! Seria o dia que José Rufino da Costa Neto, Dedé Monteiro, receberia o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, pela FUNDARPE.
Isso mesmo! Dedé Monteiro, o poeta lá do Barro Branco I, Poeta tabirense, professor, nosso mestre é PATRIMÔNIO VIVO DE PERNAMBUCO.
Surpresa? Não! Dedé já era Patrimônio sem o título. A FUNDARPE hoje oficializa. Mas Dedé sempre foi o mestre dos mestres. Dedé nasceu poeta. E cresceu poesia! Dedé Monteiro é poesia viva. Dedé não faz somente poesia. Dedé é poesia!
E pensando assim, as poetisas Belinha e Andreia inscreveram Dedé no Concurso concorrendo a Patrimônio Vivo de Pernambuco lançado pela FUNDARPE. E como é isso? Os Patrimônios Vivos de
Pernambuco são mestres da cultura popular pernambucana, de
notório saber, reconhecidos como Patrimônio Imaterial do Estado, que
recebem este título através de um concurso público apoiado na Lei de Patrimônio
Vivo . Todos os anos, três novos
Patrimônios Vivos são nomeados pelo Governo do Estado de Pernambuco, e apoiados
com o objetivo de preservar seus múltiplos saberes, fazeres, memórias e
histórias. A lei, além de permitir a preservação e valorização das manifestações
populares e tradicionais, garante as condições para que sejam repassadas às
novas gerações de aprendizes.
Então, Dedé preencheu todos os requisitos e hoje nos orgulha muito. Orgulha a APPTA!
Orgulha Tabira! Orgulha o Pajeú. Orgulha a poesia nordestina que se sente representada nesse registro.
Dedé é nosso! É no Povo. Dedé é Patrimônio da poesia e da cultura!
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