Coisa sem graça...
(homenagem a Carlos Celso Cordeiro)
Como foi belo “aquele” nascimento!
Quanta alegria para “Espír’to Santo”!
E “aquela” infância (que lembrava tanto)
feita de Escola e de divertimento?...
Coisa sem graça foi o rompimento,
pra estudar fora... E a saudade? E o pranto?...
Mas dava gosto ver o seu talento
causando orgulho e provocando espanto!
Coisa sem graça: vê-lo adoecer,
com tanta história ainda pra escrever...
Mas dá adeus deixando um nobre nó:
É que , ao contrário de tanto bandido,
só deu motivos pra ser aplaudido,
mesmo depois de transformado em pó.
Com muito carinho e fé, para Gertrudes,
Analúcia, Luciano, Adriana
e todos os irmãos
Dedé Monteiro e Teté
Tabira, 28/01/2016
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